P: Como desfrutar dos luxos da vida, diante da miséria alheia?
R: No nosso mundo atual vivemos o medo de faltar coisas fundamentais a vida, trazendo insegurança e medos que nos leva justamente a busca do acúmulo. Esta questão depende de como nos relacionamos com a vida, se o nosso esforço foi feito para acumular, então nós devevos nos sentir culpados, mas, caso nosso esforço foi feito para conseguir, a nossa qualidade não representa o que temos no banco e sim poder viver sem grades e podendo olhar uns nos olhos do outro.
Destino vs livre arbítrio
P: Até que ponto nós somos senhores do nosso próprio destino?
R: Cada um de nós é responsável pelo nosso próprio destino, da determinação do rumo da sua vida, praticando o exercício do livre arbítrio. Dessa forma, trazemos a responsabilidade dos nossos atos para nós próprios.
Vida após a morte
P: Qual será o nosso destino quando a vida chega ao fim?
R: A afinitude da vida nos faz questionar sobre qual tipo de vida eu levei, qual tipo de vida eu passei. A finitude da vida nos remete a formulação de uma pergunta: Será que nessa finitude, eu tive a capacidade de viver infinitas bençãos e construído uma vida de amor e plenitude?
Vaidade e culto ao corpo
P: A busca da beleza externa é antagônica a busca da beleza interior?
R: Um escritor americano escreveu uma coisa um pouco perturbadora. Ele diz que muitas vezes as pessoas consideradas bonitas, homens e mulheres, são invisíveis, pois, nós vemos elas apenas pelo seu exterior, pela sua beleza física e não pela interior.
Corrupção
P: Por que os valores religiosos não têm sido capazes de ser mais atrativos que os apelos financeiros da corrupção?
R: Todos os personagens bíblicos são falíveis, ficando o exemplo de que todo ser humano é falível. A nossa tarefa é buscar o aperfeiçoamento, é buscar melhorar. Minimizando aquilo que provoca o erro.